Sofro por não haver saída
Por acreditar na mentira
Me levar à medida
Rezo por não pertencer ao todo
Por desdizer ao lodo
Mancomunar a rodo
Rio dos próprios desmerecimentos
Choro pelos acontecimentos
Fujo do entendimento
Lá em minha ilha não tem palmeiras
Em meu recanto imaginário, são videiras
Que pesadas caem de tristeza
Vai-te embora solidão
Retira-se do recanto a precisão
Arranca de vez a prospecção
Por acreditar na mentira
Me levar à medida
Rezo por não pertencer ao todo
Por desdizer ao lodo
Mancomunar a rodo
Rio dos próprios desmerecimentos
Choro pelos acontecimentos
Fujo do entendimento
Lá em minha ilha não tem palmeiras
Em meu recanto imaginário, são videiras
Que pesadas caem de tristeza
Vai-te embora solidão
Retira-se do recanto a precisão
Arranca de vez a prospecção
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