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Mostrando postagens de dezembro, 2012

É você

Vim com essa febre Que não passa preciso que padeça Primitiva vontade de perigo Golpe dentro da minha imaginação Como tudo que sempre foi Minha verdade de mentira Meu castelo de vento depois de nunca mais Medicina da satisfação momentânea perfume sem flor vai num ritmo dissonante e idiota Ignora estúpido porque quando tiver consciência será incontrolável, responsável Sentirá na mesma velocidade e tenho pena do quanto terá perdido o que já ganhei em você, em mim.