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Mostrando postagens de julho, 2014

Quase vendaval

À beira da varanda tem brisa aquela suave reconhece teu rosto zomba do teu destempero sopra teu intrincado pesadelo levanta tua saia de zelo Perde a compostura o receio Corre até ela entrega  permite o calafrio persegue a sensação  desfruta do apelo

Gerir

Na expedição de ideias providenciais Na engenhosidade da imaginação desmedida Na excitação do universo pessoal Na infinidade do detalhe, do silêncio da pausa das entrelinhas Desmerece-se a clareza das incertezas Embarca-se num barco sem âncora de devaneios Negligencia-se a concretude dos eventos Extravia-se a rota traçada da objetividade, da presença do terreno do caminho E o bordão; Ir às vias de fato Calar o ruído Consumar o propósito Bradar ao ato!