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Mostrando postagens de maio, 2015

No mármore

Pernas alheias à vontade chão frio e batido luzes difusas refletidas Obcuros defeitos, escondidos Indefinida forma, imprópria Loucura de gozo e carinho Tudo disperso por exaspero algo que precisaria ser dito E lá estamos novamente encarando nosso abismo De quem é o próximo passo Qual será o caminho Esgotando as possibilidades Fundamentando princípios priorizando o que nos vale Eliminando o impreciso De coisa alguma se vale Buscar razão ou sentido Deixar-se levar é premente Então para que o consecutivo.

E em um país...

Aqui fora o vinho congela colocamos a garrafa, contamos com o frio as luzes brilham de dentro para fora o calor está nos perturbando e que se encontre a temperatura e que se perca o tempo ideal Fizemos o possível para embebedar a fantasia mas o concierge não atendeu nada é perfeito nos ignorou pedaços de lembrança e vontade estamos na linha, babe Quem vai enfrentar a cortante verdade embalar no trilho irregular escutar o barulho da realidade A torre está lá edificada na neblina a torre ri de nós reprodução da nossa confusão a fonte não secou Baco não fugiu O desejo não cessou O jogo nem começou Mas o vinho gelou...