Sempre e constantemente,
Não é preciso relógio,
Para entender o que ele esgota.
O que promete,
O que desgasta.
Ao lado e dentro só urgência,
Do momento, que não arrefece.
Ou que passe sem dor, e o ritmo continua violento,
Pra muito lento ou tão fugaz.
As verdades são obsoletas,
Absurdas, estúpidas, formas de resistência.
De mim, em mim, para mim.
Sentido nenhum ou todo.
Surpresa explodindo num etéreo minuto, infindável.
Finitude do cotidiano concreto.
Facilmente estar, fazer e criar,
Respostas ao vácuo, ao silêncio.
Matizes do preto,
E o restante, cabe aonde, pinta o que?
E os ponteiros continuam,
Exercitando a tolerância, a inesgotável paciência.
E o tempo...
Não é preciso relógio,
Para entender o que ele esgota.
O que promete,
O que desgasta.
Ao lado e dentro só urgência,
Do momento, que não arrefece.
Ou que passe sem dor, e o ritmo continua violento,
Pra muito lento ou tão fugaz.
As verdades são obsoletas,
Absurdas, estúpidas, formas de resistência.
De mim, em mim, para mim.
Sentido nenhum ou todo.
Surpresa explodindo num etéreo minuto, infindável.
Finitude do cotidiano concreto.
Facilmente estar, fazer e criar,
Respostas ao vácuo, ao silêncio.
Matizes do preto,
E o restante, cabe aonde, pinta o que?
E os ponteiros continuam,
Exercitando a tolerância, a inesgotável paciência.
E o tempo...
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